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Singularidade implica na sua sobrevivência e visibilidade, eis a questão

Após leitura e entendimentos os relatórios expedidos por órgãos internacionais competentes e famosos, precisamos fazer uma leitura e ter um entendimento mais prolixo, para que possamos implementar o nosso PDCA

"Inovações, adversidades, problemas, desafios e sobrevivência, precisam de uma maior reflexão do ser humano, diante do cenário atual de 2025, para um cenário futuro em 2030. "

INTRODUÇÃO

Após leitura e entendimentos os relatórios expedidos por órgãos internacionais competentes e famosos, precisamos fazer uma leitura e ter um entendimento mais prolixo, para que possamos implementar o nosso PDCA com análise SWOT, e buscar a sobrevivência que a cada dia se torna mais difícil.

Ressaltamos que ler e entender nossos artigos, livros, blog, palestras, aulas, cursos e o canal YouTube-Elenito Elias da Costa, que busca apontar para uma maior e melhor capacitação e qualificação dos leitores e daqueles que nos acompanham.

O mundo e o Brasil estão passando por transformações e mudanças radicais, e precisamos acompanhar essa mudança para a manter a nossa sustentabilidade e sobrevivência diante desses fatores.

Lembro que qualquer que seja a sua condição e posição, hoje, 2025, sua continuidade deverá implicar em sua ação e atitude no momento atual, pois essas mudanças e transformações deverão afetar todos os seres humanos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores buscamos informações de grande valia para que o leitor de nossos artigos que nos acompanham, possam ter uma visão holística diante dos fatos que deverão implicar em nossa sobrevivência, e diante de tais fatos possamos implementar seu planejamento estratégico flexível para manter sua condição.

Em consonância, solicitamos a inteligência artificial abaixo indicada, que identifique tais fatores e possa sugerir melhorias em nossos relações, mesmo sabendo que o tempo, o conhecimento e recursos disponíveis são essenciais.

"Com base em relatórios recentes de instituições globais como o Fórum Econômico Mundial (WEF), McKinsey Global Institute e a OCDE, é possível traçar um panorama detalhado das atividades profissionais com maior aceitação e potencial de crescimento após 2030, mesmo diante da chamada singularidade tecnológica — cenário em que a inteligência artificial supera a inteligência humana em capacidade cognitiva geral.

1. Profissões em Alta: Tecnologia, Dados e IA

As profissões mais promissoras estão fortemente ligadas à transformação digital, inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (machine learning) e análise de dados. Segundo o Future of Jobs Report 2025 do WEF:

- Especialistas em Big Data lideram o crescimento com projeção de +113% até 2030.

- Engenheiros de Fintech vêm em seguida (+93%).

- Especialistas em IA e Machine Learning crescerão cerca de +30%.

Além disso, desenvolvedores de software e aplicativos terão um aumento de +57%, impulsionados pela crescente digitalização de todos os setores.

A McKinsey reforça que, embora a IA possa automatizar até 30% das atividades humanas até 2030, isso não elimina empregos, mas os transforma, criando novas funções centradas em gestão de IA, ética algorítmica, segurança cibernética e governança de dados

2. Cuidados Humanos e Serviços Essenciais

Apesar dos avanços tecnológicos, profissões baseadas em empatia, julgamento humano e interação social são consideradas resistentes à automação. O WEF aponta que os maiores volumes absolutos de novos empregos virão de funções de linha de frente, como:

-Trabalhadores rurais (farmworkers)

-Motoristas de entrega

-Trabalhadores da construção civil

-Profissionais de saúde mental (+30% de crescimento esperado).

Esses setores são classificados como "essenciais" e "comunitários", com alta demanda impulsionada por envelhecimento populacional, urbanização e crises de saúde pública.

3. Sustentabilidade, Transição Verde e Infraestrutura Regenerativa

A transição ecológica e os compromissos com o Acordo de Paris estão gerando um novo ecossistema de empregos. Setores como energia renovável, economia circular, agricultura regenerativa e infraestrutura resiliente devem crescer exponencialmente. O WEF estima que a transição verde será um dos principais motores da criação de 170 milhões de novos empregos até 2030

4. Profissões Resistentes à Singularidade

Mesmo em cenários de hiperautomatização ou singularidade, certas habilidades humanas permanecem inalienáveis:

-Criatividade complexa (arte, design estratégico, inovação)

-Inteligência emocional (terapia, coaching, mediação)

-Julgamento ético e moral (ética em IA, compliance, direito digital)

-Adaptação contextual (educação personalizada, cuidados geriátricos)

A OCDE alerta que 27% dos empregos atuais estão em alto risco de automação, especialmente funções rotineiras e previsíveis (ex: caixas, assistentes administrativos, operadores de telemarketing). Por outro lado, empregos que exigem flexibilidade cognitiva e interação humana profunda têm baixa probabilidade de substituição.

5. Habilidades do Futuro (Skill-Based Transformation)

O WEF estima que 39% das habilidades exigidas hoje mudarão até 2030. As competências mais valorizadas serão:

-Pensamento analítico e criativo

-Resiliência e adaptabilidade

-Alfabetização tecnológica (especialmente em IA generativa)

-Liderança e colaboração intercultural

A McKinsey destaca que 72% das empresas globais já adotaram IA, e a demanda por profissionais híbridos (ex: médicos com conhecimento em IA, engenheiros com ética aplicada) será crítica.

Conclusão: O Futuro é Híbrido e Humano-Tecnológico

Após 2030, o mercado de trabalho será dominado por profissionais que combinam competência técnica com sensibilidade humana. A singularidade, mesmo que ocorra, não eliminará o trabalho humano, mas redistribuirá seu valor para áreas onde a consciência, a ética e a empatia são insubstituíveis.

Os setores com maior aceitação futura são, portanto:

1. Tecnologia avançada (IA, dados, cibersegurança)

2. Cuidados humanos (saúde, educação, bem-estar)

3. Sustentabilidade e infraestrutura verde

4. Gestão de transição e resiliência socioeconômica

Esses domínios não apenas sobreviverão à singularidade, mas definirão o novo paradigma do trabalho humano no século XXI.

Doravante a inovações citadas, isso, também afetará o serviço público, principalmente as funções em que se exige conhecimento técnico e especifico, e aquelas funções indicadas e aceitas pelos "aliados", essas, sofrerão um grande impacto, tendo em vista a cultura político local.

"Diante de orçamentos públicos em constante redução e da aceleração exponencial da inteligência artificial (IA), os gestores públicos e os serviços sob sua responsabilidade enfrentarão transformações profundas — tanto de risco quanto de oportunidade. A seguir, uma análise detalhada, sem filtros, com base em relatórios recentes e estratégias proativas viáveis mesmo com recursos limitados.

1. Impactos Diretos da IA nos Serviços Públicos com Orçamento Reduzido

A. Eficiência operacional como tábua de salvação

A IA pode reduzir custos administrativos em até 45%, como demonstrado em iniciativas no Brasil Em um cenário de cortes orçamentários, a automação de processos repetitivos (ex: triagem de documentos, atendimento inicial a cidadãos, gestão de licenças) libera recursos humanos para tarefas de maior valor. O Reino Unido estima que tecnologias digitais, incluindo IA, poderiam gerar economias anuais de £45 bilhões (4–7% do gasto público total).

B. Riscos de exclusão e desigualdade

Porém, sem investimento mínimo em infraestrutura, dados e capacitação, a IA pode exacerbar falhas sistêmicas. Sistemas legados desatualizados e baixa qualidade de dados comprometem a eficácia dos algoritmos. Pior: decisões automatizadas mal supervisionadas podem discriminar populações vulneráveis, gerando danos legais e de reputação.

C. Pressão por resultados imediatos

Gestores públicos sob pressão orçamentária tendem a buscar soluções rápidas, mas isso pode levar à adoção de ferramentas fechadas, proprietárias ou inadequadas ao contexto local. Sem governança clara, a IA virar um custo adicional, não uma economia.

2. Setores Mais Afetados (Positiva e Negativamente)

| Setor | Impacto Positivo | Risco com Orçamento Baixo |

|------|------------------|----------------------------|

| Saúde pública | Triagem automatizada, previsão de surtos, alocação de leitos | Substituição de julgamento clínico por algoritmos não auditáveis |

| Educação | Tutoria personalizada, análise de evasão escolar | Aprofundamento da desigualdade digital entre escolas |

| Assistência social | Detecção de fraudes, identificação de famílias em risco | Erros algorítmicos que negam benefícios essenciais |

| Planejamento urbano | Otimização de transporte, gestão de resíduos, prevenção de enchentes | Falta de dados geoespaciais atualizados inviabiliza modelos |

| Finanças públicas | Previsão orçamentária, detecção de sonegação, alocação eficiente | Dependência de consultorias caras sem transferência de conhecimento |

3. Ações Proativas para Gestores com Orçamento Limitado

A. Comece pequeno, mas com foco estratégico

Identifique 1–2 processos críticos onde a IA pode gerar impacto mensurável (ex: redução de 10% no tempo de resposta a pedidos de informação). Pilotos bem definidos evitam desperdício.

B. Use soluções de código aberto e parcerias

Ferramentas como LangChain, Hugging Face, Rasa ou Apache PredictionIO são gratuitas e adaptáveis. Parcerias com universidades, ONGs técnicas (ex: Code for America) ou startups de impacto podem fornecer expertise sem custo elevado.

C. Invista em dados, não em hardware

A qualidade dos dados é mais importante que a sofisticação do algoritmo. Mapeie e limpe bases existentes. Um bom data steward (gestor de dados) é mais valioso que um supercomputador

D. Capacite internamente com microaprendizagem

Treinamentos curtos, focados em alfabetização em IA (ex: entender viés algorítmico, interpretar saídas de modelos) devem ser obrigatórios para todos os gestores. Isso evita decisões baseadas em "caixa preta".

E. Adote uma governança mínima, mas funcional

Mesmo com poucos recursos, é essencial criar um comitê de ética em IA local, com representantes da sociedade civil, para revisar decisões automatizadas. Transparência evita crises.

4. O Paradoxo da Restrição Orçamentária e a IA

Estudos indicam que quanto mais rígida a restrição orçamentária, maior o risco de a IA gerar efeitos negativos na economia pública. Isso ocorre porque governos sem margem de manobra não conseguem investir em infraestrutura, talento ou avaliação contínua — elementos essenciais para uma adoção responsável.

No entanto, a mesma pressão orçamentária pode forçar a inovação frugal: soluções simples, baratas e eficazes. A chave está em priorizar o propósito sobre o hype.

Conclusão: Sobrevivência não é opcional — é estratégica

Gestores públicos não podem esperar por orçamentos ideais. Diante da IA, a inação é o maior risco. Aqueles que adotarem uma postura proativa, ética e pragmática — mesmo com recursos mínimos — conseguirão:

- Reduzir custos operacionais

- Melhorar a equidade no acesso a serviços

- Aumentar a resiliência institucional

O futuro pertence não aos que têm mais dinheiro, mas aos que usam melhor os dados, as pessoas e a tecnologia disponível. E isso começa com decisões corajosas hoje." (QWEEN AI)

CONCLUSÃO

Estamos diante de situações limites, onde a linha tênue, pode representar um momento de grande diferença, os gestores público, devem obrigatoriamente ter consigo transparência fidedigna de dados verídicos, e inserir no sistema que gerem relatórios com sugestões capazes de fazer a positividade das ações. Os gestores privados sabem que a garantia de permanência está vinculado diretamente aos resultados positivos.

Doravante, se faz necessário buscar profissionais que tenham conhecimento técnico e específicos e que possam oferecer sugestões junto a alta administração.

O momento atual gera SINAIS de que o cenário futuro é altamente seletivo, e não há espaço para "esponjas" indicadas por aliados, se não tiverem bagagem e conhecimento necessário para aquela função.

Após as eleições de 2026, sabemos que teremos um "bando" de despreparados indicados por aliados, e a máquina não terá as condições de mantê-los em caso de inobservância da ausência de know how, expertise exigidas pelo sistema atual, por justificativas e motivos diversos.

A SELEÇÃO deve ser de conformidade com a adequação dos servidores com o sistema implantado (inteligência artificial, agentes de IA's, e Computação Quântica), não há mistério ou mesmo segredo, mas sim habilidades e competências.